Ele nunca havia despertado o meu interesse. Afinal, um livro sobre a vida ao lado de um cão deve fazer muito sentido para quem tem ou já teve animais de estimação em casa – o que não é o meu caso, a não ser que tartarugas e peixes possam ser levados em conta.
Comecei a leitura um tanto curiosa, ávida por descobrir, afinal, o que fazia daquelas páginas a causa de tantas gargalhadas e lágrimas. Pouco a pouco, a vida dos jornalistas que decidiram adotar Marley tornou-se também a minha. Antes de dormir, durantes as refeições, no ônibus, no intervalo da aula: devorei cada página. Não sem certa desconfiança, é verdade. Achava difícil que um labrador pudesse amolecer meu coração de pedra...e é óbvio que eu me enganei.
O livro é descrito na contracapa como “A história amorosa e inesquecível de uma família em formação e o maravilhoso e neurótico cão que lhes ensinou o que realmente importa na vida”. Marley trouxe de volta à minha memória, muito além de histórias engraçadas sobre cães, a lembrança de que a vida passa ligeiro e que, apesar disso, não devemos deixar que a alegria de viver se apague conforme o tempo avança. Eu que jurava ter uma pedra no peito, surpreendi-me. É impossível chegar ao final sem lágrimas nos olhos.
Um comentário:
ai, eu nunca pus fé nesse livro, não, hahahaha. mas agora deu MUITA vontade de ler! adoro chorar lendo e vendo filmes. aliás, é o que eu mais faço, hahaha
vamos sair
vamos sair
vamos sair
to com saudaaaaade
a gente pode até ir ver Marley e Eu no cinema :D
beijoooooooooo
Postar um comentário