sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

E mais uma vez


Livre! Finalmente terminou toda a loucura pré-férias, agora posso fazer (quase) tudo o que eu quero. Isso inclui LER e ESCREVER mais, não só porque eu preciso, mas também porque essas são duas coisas que me divertem muito. Essa é a minha escolha pra recomeçar. Essa é a segunda chance que eu me dou.
A idéia inicial era a seguinte: apagar todos os posts antigos deste blog e partir do zero, construir tudo de novo. Eliminar todos os vestígios de rompantes sentimentalistas que me faziam vir até aqui, e passar a escrever sobre coisa mais reais - e menos melosas.
Eu só não podia deixar tudo isso ir embora sem dar um último adeus. Resolvi ler o blog inteirinho antes de apagá-lo, pra ver se alguma coisa se salvava no meio dos meus super dramas. E não é que eu me surpreendi? Foi uma das melhores coisas que eu fiz nos últimos dias: ler me fez lembrar que eu era, quem eu sou e quem, talvez um dia, eu possa vir a ser. Sugiro a todos que façam o mesmo. Nossas palavras são as maiores provas de quem somos. E elas não podem ir embora com um simples "clique".

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Falta pouco

Menos de 48 horas e eu serei novamente uma pessoa livre. Tô cheia de planos pra aproveitar a minha nova condição - e o primeiro deles é dar um fim a esse blog. Ou pelo menos nesse festival de drama que, convenhamos, não faz o mínimo sentido.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Do aprendizado

Pensando bem, eu não sei se ter aprendido foi uma boa idéia. Porque agora eu sei o que pode acontecer - e isso mais me assusta do que ajuda. Sabendo o que vem a seguir, eu tenho a chance de ir por um caminho diferente e mudar o final. Mesmo que isso signifique nem ter um início.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Mais um!

Um novo janeiro me espera, novo em folha, pronto pra ser escrito. Eu desejo que este seja tão bom quanto foi o último - e tão cheio de surpresas também. Porque 2010 tem tudo pra ser um ano ótimo, assim como foi 2009. Eu já nem me lembro das tristezas e dos tropeços. Quer dizer, lembro sim: mas já não importa mais. Passou.

E eu aprendi.